[...] com os dentes arrancou a própria língua. sentiu o cortar do músculo e a dor. mas não houve sangue. com a mão direita enfiada pela garganta feriu aquilo que conseguia. sentiu a dor. mas não houve sangue.
com o metal arrancou a pele. já não sentia mais a dor e ainda não havia sangue.
nos músculos apenas pó preto.
aos poucos retirou os músculos e órgãos internos. era penas esqueleto.
e ainda assim não encontrou sangue.
nem sangue, nem herança: já o esqueleto pode ser desmontado, refeito;
ResponderExcluirretribuindo a visita... gosto do clima, das mulheres ajoelhadas, dos canibalismos libidinosos...
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