na frança, de luís XIV, o santo padre, em sua santa capela, segura com a mão – extremidade do membro superior direito – um outro membro por baixo da batina enquanto observa os anjinhos barrocos em volta da capela.
ah! que sonho seria – para ele – enrabar aqueles belos anjinhos de nádegas róseas e olhares infantis.
num dia qualquer, decidiu atender o apelo que partia de dentro e, pensando libidinosamente, cavou um buraco entre as nádegas de uma figura angelical que se encontrava, provocantemente, de bundinha empinada, encheu-a de espuma macia, regou-a com água quente e realizou seu maior desejo enquanto pensava, sordidamente:
– pau no cu dos anjos.
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