achei que havia vislumbrado um dos dois
pura mentira.
é sempre a mesma merda.
expulsa-me mas não tenho coragem de ir;
e durmo na sala, enrolada no vestido psedo-retrô de bolinhas sem saber o que houve, de verdade.
será que você poderia me explicar?
p.s.: tentei sumir de novo. sem você a vida não faz sentido. mas não tinha os acessórios adequados. não consegui ir embora. explica-me: o que fiz de mim?
não sou nada além de merda, que bóia...
deveria ter percebido issso antes.
I love you.
yo no me imagino sien ti. és parte de mi vida, de mi cuerpo, de mi sangre.
indefesa, humilhada, sangro por ti.
explica-me: o que fiz?
talvez seja como minha mãe sempre disse:
- sua natureza é má e tudo o que provém dela só causa dor e desespero.
é bem provável que ela não esteja errada.
eu sou o caos, se não suporta issso, afaste-se de mim enquanto é tempo: não quero macular sua santidade, quero morrer.
levem-me, demônios, anjos, sejam lá o que for. porque você é minha razão de viver e sem você, nada mais importa.
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